Natural de Porto Alegre – RS, Fábio Fialho reside em Florianópolis – SC desde o ano de 2007. Tem sua iniciação nas artes visuais durante as oficinas de escultura e desenho do Ateliê Livre de Porto Alegre no início da década de 1990. Em 2010, a partir do contato com a obra do botânico francês Patrick Blanc, dá início à pesquisa com suportes biofílicos e jardins verticais. Em 2016, confecciona os primeiros Forófitos, esculturas biofílicas em baixo-relevo tomadas por musgos, líquens e pequenas plantas. Em 2018, realiza sua primeira exposição individual “Forófitos”, curadoria de Camila Fialho, no Espaço Glauco Olinger do Jardim Botânico de Florianópolis. Em 2022, participa da III Bienal de Escultura Valldoreix dels Somnis, Espanha. Em 2023, participa das exposições coletivas da Associação Catarinense de Artistas Plásticos (ACAP) “Combinatória dos Gestos” e “Entre Tempos”, curadorias de Meg Roussenq, no Centro Integrado de Cultura de Florianópolis. Em 2025, participa da exposição coletiva “Max Moura – Desdobramentos de Uma História: ACAP 50 Anos”, curadoria de Anna Moraes, Meg Roussenq e Rosângela Cherem, no espaço Fernando Beck da Fundação BADESC. Artista, cientista, engenheiro, atua como pesquisador doutorando em projeto de restauração de florestas marinhas junto ao Departamento de Botânica da Universidade Federal de Santa Catarina. Suas obras orgânicas, biomorfas, transitam entre o onírico, a fantasia e o mundo natural.
